Vigor e desempenho das plantas

Uma publicação de 1977, editada pelo Ministério da Agricultura, de autoria do Ph.D Flávio Popinigis (Fisiologia da Semente), afirma que estudos têm demonstrado que a qualidade fisiológica da semente influencia a performance da planta (produtividade), além da sua emergência.

Foram comparadas sementes de soja, mesma cultivar, de alto, médio e baixo vigor. Quando as sementes foram semeadas no espaçamento de 2x2m , com a finalidade de eliminar os efeitos de competição entre as plantas e isolar os efeitos da qualidade fisiológica, verificou-se efeito marcante do vigor da semente em todas as características observadas tendo, inclusive afetado a produtividade  (germinação(%), primeira contagem(%), população inicial(%), altura, área foliar aos 50 e 70 dias, matéria seca aos 50 e 70 dias, racemos na maturação, vagens na maturação e produtividade (g/planta)).

Estudos, realizados nos USA na década de setenta, já evidenciavam a qualidade fisiológica da semente como um dos fatores essenciais para a garantia de boas produtividades.

Há estudos recentes no Brasil que confirmam, nas nossas condições, os resultados anteriormente comentados. Portanto, não se trata de uma novidade. Indefinições quanto a um conceito de vigor que, inclusive, está ausente na legislação brasileira de sementes e a implantação de metodologia para os testes para sua determinação constituem entraves para que possamos informar os produtores de sementes e os usuários sobre o real valor das sementes.

O MAPA, todavia, através da IN nº 40, está permitindo que os laboratórios de análise de sementes expressem o valor do vigor de lotes de sementes analisados, desde que em “Observações”, nos Boletins de Análise de Sementes, conste a descrição da metodologia utilizada e os valores percentuais encontrados.   

Uma publicação de 1977, editada pelo Ministério da Agricultura, de autoria do Ph.D Flávio Popinigis (Fisiologia da Semente), afirma que estudos têm demonstrado que a qualidade fisiológica da semente influencia a performance da planta (produtividade), além da sua emergência.

Foram comparadas sementes de soja, mesma cultivar, de alto, médio e baixo vigor. Quando as sementes foram semeadas no espaçamento de 2x2m , com a finalidade de eliminar os efeitos de competição entre as plantas e isolar os efeitos da qualidade fisiológica, verificou-se efeito marcante do vigor da semente em todas as características observadas tendo, inclusive afetado a produtividade  (germinação(%), primeira contagem(%), população inicial(%), altura, área foliar aos 50 e 70 dias, matéria seca aos 50 e 70 dias, racemos na maturação, vagens na maturação e produtividade (g/planta)).

Estudos, realizados nos USA na década de setenta, já evidenciavam a qualidade fisiológica da semente como um dos fatores essenciais para a garantia de boas produtividades.

Há estudos recentes no Brasil que confirmam, nas nossas condições, os resultados anteriormente comentados. Portanto, não se trata de uma novidade. Indefinições quanto a um conceito de vigor que, inclusive, está ausente na legislação brasileira de sementes e a implantação de metodologia para os testes para sua determinação constituem entraves para que possamos informar os produtores de sementes e os usuários sobre o real valor das sementes.

O MAPA, todavia, através da IN nº 40, está permitindo que os laboratórios de análise de sementes expressem o valor do vigor de lotes de sementes analisados, desde que em “Observações”, nos Boletins de Análise de Sementes, conste a descrição da metodologia utilizada e os valores percentuais encontrados.